"Vença a si mesmo e terá vencido o seu próprio adversário." (Provérbio japonês)



“Presos ou soltos, nós, seres humanos, somos muito cegos e sós. Quase nunca conseguimos transcender os nossos estreitos limites para enxergar os outros e a nós mesmos sem projetar o nosso próprio vulto na face alheia e a cara dos outros na nossa.”

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

As sete verdades do Bambu


As setes verdades do bambú



Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
- Vovô, corre aqui!! Me explica como esta Figueira, árvore frondosa e imensa que precisa de quatro homens para abraçar seu tronco, se quebrou, caiu com o vento e com a chuva, e este Bambu, tão fraco, continua de pé?
- Filho, o Bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A Figueira quis enfrentar o vento.

O Bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

A primeira verdade que o Bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.

Segunda verdade: o Bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um Bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus e na oração.

Terceira verdade: Você já viu um pé de Bambu sozinho? Apenas quando é novo. Mas, antes de crescer, ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que, de longe, parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um Bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que, desse modo, se livrem dos predadores.

A quarta verdade: que o Bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o Bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo, na vida, tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.

A quinta verdade: é que o Bambu é cheio de ‘nós’ (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que, se crescesse sem nós, seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a DEUS que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.

A sexta verdade: é que o Bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.

Por fim, a sétima lição, que o Bambu nos dá, é exatamente o titulo do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.


(Retirado do livro: “Buscando as coisas do alto”)


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"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma... Todo o universo conspira a seu favor!" - Goethe "Sou sempre eu mesma,mas com certeza não serei a mesma para sempre!" Clarice Lispector

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"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma... Todo o universo conspira a seu favor!" - Goethe





"Sou sempre eu mesma,mas com certeza não serei a mesma para sempre!"



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