Matéria copiada do PET Nutrição
Percebe-se que, cada vez mais a mídia está presente no dia-a-dia das pessoas, exercendo influências nas mesmas, possuindo grande poder de persuasão, convencimento e sedução do público. Isso é devido ao considerável número de horas que os indivíduos dedicam a ela, seja assistindo televisão, lendo revistas, ou ainda, ouvindo algum programa de rádio.
As adolescentes têm sofrido grandes influências da mídia e de seus discursos, principalmente no que diz respeito ao ideal de corpo perfeito. Freqüentemente observa-se nos programas de TV, em novelas e revistas a exposição de corpos esculturais, os quais servem de “modelos” para o público feminino jovem.
Não se pode negar que a sociedade moderna valoriza a magreza e rejeita a obesidade, e a mídia é a principal veiculadora dos padrões ideais de beleza.
Concomitante a isso, a mídia veicula em suas propagandas comerciais, produtos para consumo do tipo fast foods, os quais são altamente calóricos e pobres em nutrientes, o que de alguma forma estimula a inadequação dos hábitos alimentares. Não há dúvidas de que existe uma grande contradição no discurso midiático, haja vista que ora ele induz ao consumo de alimentos gordurosos, ora faz culto ao corpo perfeito.
Dessa forma, as adolescentes tornam-se “presa” fácil da mídia. Um exemplo que reforça essa idéia são as revistas destinadas a esse público, as quais têm como conteúdo reportagens que abordam dietas milagrosas, dicas para alcançar um corpo ideal, depoimentos de celebridades sobre como conseguiram atingir uma boa forma, dentre outros.
Portanto, no mundo contemporâneo, a mídia desempenha papel estruturador na construção e desconstrução de hábitos alimentares. Sendo que as práticas alimentares de emagrecimento inserem-se numa lógica de mercado impregnada por um padrão estético de corpo ideal.
As adolescentes têm sofrido grandes influências da mídia e de seus discursos, principalmente no que diz respeito ao ideal de corpo perfeito. Freqüentemente observa-se nos programas de TV, em novelas e revistas a exposição de corpos esculturais, os quais servem de “modelos” para o público feminino jovem.
Não se pode negar que a sociedade moderna valoriza a magreza e rejeita a obesidade, e a mídia é a principal veiculadora dos padrões ideais de beleza.
Concomitante a isso, a mídia veicula em suas propagandas comerciais, produtos para consumo do tipo fast foods, os quais são altamente calóricos e pobres em nutrientes, o que de alguma forma estimula a inadequação dos hábitos alimentares. Não há dúvidas de que existe uma grande contradição no discurso midiático, haja vista que ora ele induz ao consumo de alimentos gordurosos, ora faz culto ao corpo perfeito.
Dessa forma, as adolescentes tornam-se “presa” fácil da mídia. Um exemplo que reforça essa idéia são as revistas destinadas a esse público, as quais têm como conteúdo reportagens que abordam dietas milagrosas, dicas para alcançar um corpo ideal, depoimentos de celebridades sobre como conseguiram atingir uma boa forma, dentre outros.
Portanto, no mundo contemporâneo, a mídia desempenha papel estruturador na construção e desconstrução de hábitos alimentares. Sendo que as práticas alimentares de emagrecimento inserem-se numa lógica de mercado impregnada por um padrão estético de corpo ideal.
Na estética corporal
Cantor e Compositor
Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é a saúde e outra é obsessão. O mundo pirou, enlouqueceu. Hoje, Deus é a auto-imagem. Religião é a dieta. Fé, só na estética. Ritual é a malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo e sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção. Roubar pode, envelhecer não. Estria é caso de policia. Celulite é falta de educação e Filho da Puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem, imagem, estática, medidas, beleza. Nada mais importa. Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não têm mais fé, nem idealismo, nem posição política. Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.
Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber na roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural. Não é, não pode ser.
Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude.
Que eu me acalme. Que o amor sobreviva.
“CUIDE BEM DO SEU AMOR, SEJA ELE QUEM FOR.”
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Rejane