RENASCE EM MIM, A CRIANÇA QUE CRÊ E SONHA
Pequenina, menina-moça,
lavando louça, tecendo sonhos...
Brincando de boneca, projetava sonhos.
Construía mitos, castelos celestes,
E acreditei, e sonhei..sonhei...
A vida seria colorida,
o amor florindo a vida,
Rebentos, netos, à mesa p'ro Natal...
Quantos sonhos acalentou o EU criança...
Crescer doeu, pisoteou nos sonhos meus;
e a criança em mim chorou, esbravejou...
Perdeu as ilusões, seu arco-íris perdeu a cor
e em preto e branco se transformou.
O adulto apareceu, a eterna implicância...
A desesperança, o ceticismo aniquilando a infância...
A criança que dormitava, em plena letargia;
Se rebelou, voltou a tona, como numa magia.
Essa porção criança que, hoje, sou
Acredita, outra vez, em sonhos, no amor;
Em um mundo mais colorido, nos amigos o valor,
Na natureza, nos animais e nos seus iguais;
Na renovação e na beleza da vida!
(Vanderli Medeiros)
“A realidade da vida é o funeral das ilusões”
Désert
Oh mon amour, mon âme soeur
Je compte les jours je compte les heures
Je voudrais te dessiner dans un désert
Le désert de mon coeur
Oh mon amour, ton grain de voix
Fait mon bonheur à chaque pas
Laisse-moi te dessiner dans un désert
Le désert de mon coeur
Dans la nuit parfois, le nez à la fenêtre
Je t'attends et je sombre
Dans un désert, dans mon désert, voilà
Oh mon amour, mon coeur est lourd
Je compte les heures je compte les jours
Je voudrais te dessiner dans un désert
Le désert de mon coeur
Oh mon amour, je passe mon tour
J'ai déserté les alentours
Je te quitte, voilà c'est tout
Dans la nuit parfois, le nez à la fenêtre
J'attendais et je sombre
Jetez au vent mes tristes cendres, voilà
Désert (Tradução)
Oh o meu amor, a minha alma-gêmea
Eu conto os dias conto as horas
Eu quero desenhá-lo num deserto
O deserto do meu coração
Oh o meu amor, o teu tom de voz
Faz a minha felicidade à cada passo
Deixe-me de desenhá-lo num deserto
O deserto do meu coração
Na noite às vezes, parada na janela
Eu espero e naufrago
Num deserto, o meu deserto, aí está
Oh o meu amor, o meu coração é pesado
Eu conto as horas, eu conto os dias
Eu quero desenhá-lo num deserto
O deserto do meu coração
Oh o meu amor, passo a minha volta
Eu abandonei os arredores
Eu deixo-o, aí está é tudo
Na noite às vezes, parada na janela
Eu esperarei e naufrago
Lanço ao vento as minhas tristes cinzas, aí está
Oi Querida!!
ResponderExcluirTem selinho lá no meu blog prá ti!!
bjs no coração
Oi Querida!!
ResponderExcluirTem selinho lá no meu blog prá ti!!
bjs no coração
"Ninguém ainda sabe se tudo apenas vive para morrer ou se morre para renascer ..."
ResponderExcluirBjos.
lindo blog! lindas postagens! amei vir te visitar. Sandra
ResponderExcluirhttp://projetandopessoas.blogspot.com//
Oi, Rejane.
ResponderExcluirObrigada pela visita no meu blog. Esse poema que você postou ddefine bem o sentimento que permeia o meu novo blog, a aprte criança que existe eé forte em mim. Lindo seu post e o blog cada vez mais rico. Parabéns.
Depois dê um pulinho lá: http://acimadoarcoiris.blogspot.com
Beijo grande.
Ei Rejane!
ResponderExcluirQue linda essa poesia, ela conta a história do desenvolvimento deste ser, que se chama mulher!
obrigada pela visita.
gd beijo
Olá, lindo e diferente aqui! Muita vida ao seu dia dia, abraços
ResponderExcluirUm poema maravilhoso unido a uma voz fantástica. Gostei muito de te conhecer :)
ResponderExcluirObrigada pelo selo, foi uma prenda muito inesperada e sinto-me grata! Obrigada! Virei mais vezes :)
beijocas