Por Silvana Duboc
Quem disse que boas nisso já fomos?
Ainda somos!
Nós, as de quarenta
Também as de cinquenta
Até as de sessenta
Continuamos sedentas
Na verdade o que tem faltado
É um parceiro gabaritado
Um homem realmente desejado
Que chegue marcando presença
Com aquela eloquência
Da plenitude da juventude
Hoje embora mais carentes
Nos tornamos mais exigentes
O feijão com arroz já não nos satisfaz
Queremos mais!!
Para nos fazer gozar
Não basta apenas penetrar
Tem que saber chegar
Saber como pegar
Saber até a hora certa de soltar
Agora é que ficamos realmente boas nisso
E eles têm medo de correr esse risco
E foram se acomodando nas peles com viço
Para provarem a si próprios
Que desempenham bem o seu ofício
Tudo auto afirmação
Porque no fundo eles sabem muito bem o que é bom
Muita experiência
Indecência e tesão
E é por isso que aquele que está começando
E que do viagra ainda não está precisando
Para o nosso lado sempre vai se chegando
Ainda somos boas, muito boas nisso sim!
Falta apenas aquele sino tocar
E alguém nos despertar
Ah... e falta também
Debatermos mais esse assunto
Nas mesas dos bares
Com as nossas amizades
Nos almoços dos domingos à tarde
Porque nós mulheres
Somos todas iguais
Em qualquer idade
Mesmo as tímidas e caladas
Agitadas e espevitadas
Calmas e assentadas
Circunspectas e reservadas
Quando fomos criadas
No nosso invólucro foi colocada
Uma mensagem que deveria por eles ser decifrada
Que diz assim:
Mercadoria resistente ao tempo
E caso seja danificada
Com o estímulo bem feito
Volta a funcionar como antes funcionava.
Quem disse que boas nisso já fomos?
Ainda somos!
Nós, as de quarenta
Também as de cinquenta
Até as de sessenta
Continuamos sedentas
Na verdade o que tem faltado
É um parceiro gabaritado
Um homem realmente desejado
Que chegue marcando presença
Com aquela eloquência
Da plenitude da juventude
Hoje embora mais carentes
Nos tornamos mais exigentes
O feijão com arroz já não nos satisfaz
Queremos mais!!
Para nos fazer gozar
Não basta apenas penetrar
Tem que saber chegar
Saber como pegar
Saber até a hora certa de soltar
Agora é que ficamos realmente boas nisso
E eles têm medo de correr esse risco
E foram se acomodando nas peles com viço
Para provarem a si próprios
Que desempenham bem o seu ofício
Tudo auto afirmação
Porque no fundo eles sabem muito bem o que é bom
Muita experiência
Indecência e tesão
E é por isso que aquele que está começando
E que do viagra ainda não está precisando
Para o nosso lado sempre vai se chegando
Ainda somos boas, muito boas nisso sim!
Falta apenas aquele sino tocar
E alguém nos despertar
Ah... e falta também
Debatermos mais esse assunto
Nas mesas dos bares
Com as nossas amizades
Nos almoços dos domingos à tarde
Porque nós mulheres
Somos todas iguais
Em qualquer idade
Mesmo as tímidas e caladas
Agitadas e espevitadas
Calmas e assentadas
Circunspectas e reservadas
Quando fomos criadas
No nosso invólucro foi colocada
Uma mensagem que deveria por eles ser decifrada
Que diz assim:
Mercadoria resistente ao tempo
E caso seja danificada
Com o estímulo bem feito
Volta a funcionar como antes funcionava.
Depois de ler este poema atrevo-me :
ResponderExcluirUma mulher é uma oportunidade de prazer! Até poderíamos dizer quando encontramos uma: eis uma bela noite que ali vai!
Rsrsrsrs
Beijos e bom fds,divirta-se.
Re, Matou a pau...
ResponderExcluirbjs