"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido".
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador) Charlie Chaplin
Nem todos os caminhos são para todos os caminhantes ...
ResponderExcluirBeijo e bom fds.
"Pensamos em demasia e sentimos tão pouco"...Esse filme é de 1900 e... muito antigamente...Imagina o que ele pensaria hoje...
ResponderExcluirInfelizmente é a pura verdade.
Lindo texto.
bjkas
Parece que foi acontecendo mais ou menos assim, altos muros nos deixando asfixiados no vazio, por mais paradoxal que possa parecer.
ResponderExcluirQuanto mais buscadores de conceitos, menos fazedores de ações afetivas, pequenas gentilezas, ternura, compartilhamento.
É verdade, "mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura".
Bom fds, Rê (posso usar desta intimidade?)
Bjo GRANDE